Membro da Orquestra Filarmônica de Trèves (Alemanha) durante um ano, ele também tocou em orquestras de câmara, nacionais e internacionais: Orquestra Filarmônica de Bonn, Orquestra de Câmara de Westphalie, Ópera de Colônia, Bach Akademie, sob a direção de Helmut Rilling, Orquestra de Jovens de Munique, Orquestra de L’Aube, Ópera de Lille, Orquestra Ostinato Paris, Orquestra Sinfônica e Lírica de Paris, bem como na Orquestra Real do Marrocos, Orquestra Sinfônica da Tunisia, e turnês na China e no Chile.
Em 2014 tornou-se membro da Orquestra Sinfônica Brasileira, no Rio de Janeiro. Com grande interesse pela América do Sul, Simon deu aulas na Escola de Música Barroca de San Ignacio de Moxos na Bolívia, e ministrou master classes em Buenos Aires, e na Universidade de Musica de Montevidéo, Uruguai, onde, pouco antes da sua integração à OSB, foi nomeado fagote solo da Orquesta Filarmônica de Montevidéo. Para a temporada 2017, foi convidado pela Orquesta Sinfonica del Sodre Uruguay como fagote solo.
No Brasil, alia seu trabalho na OSB com colaboração em outras orquestras e conjuntos, como o aclamado Quinteto Villa-Lobos, gravações e participações em shows e programas de televisão. Mantém um Duo com a flautista Sofia Ceccato, além de outras parcerias – O Duo Baku, com o violoncelista Pablo de Sá e o Trio Inesperado com Pablo de Sá e Tibor Fittel no accordeon. É integrante da banda Beraderos, na qual participou também como arranjador no disco Beraderos, lançado pela Nascimento Música em 2021. Simon é fagotista da Orquestra Barroca da UNIRIO e mestrando pela UFRJ, e foi convidado em 2022 para tocar na estreia Brasileira da ópera barroca Armide do compositor Francês Jean-Baptiste Lully, no Festival de Ópera do Teatro da Paz em Belém do Pará.