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Orquestra Sinfônica Brasileira

Orquestra Sinfônica Brasileira apresenta concerto inédito, dia 14 de julho

Obras de Joseph Haydn, Dimitri Cervo e Guerra Peixe estão no programa. Apresentação será veiculada no Facebook e no Youtube da OSB.




Sob a regência do maestro convidado Jésus Figueiredo, a Orquestra Sinfônica Brasileira apresenta, no próximo dia 14 de julho, às 20h, mais um concerto inédito da Temporada 2021. No segundo programa da Série Clássica Brasileira, a OSB executará obras de Joseph Haydn, Dimitri Cervo e Guerra Peixe. O concerto, que ainda não conta com a presença de público, foi pré-gravado na Sala Cecília Meireles e será veiculado nas páginas da OSB no Facebook e no Youtube.


Abrindo a apresentação, o público ouvirá a “Sinfonia nº 22”, de Joseph Haydn, também conhecida como “O Filósofo”. Escrita em 1764 pelo compositor austríaco, a obra possui instrumentação peculiar: além da orquestra de cordas, conta com dois cornes-ingleses e duas trompas. Haydn foi um dos maiores expoentes do período clássico e estabeleceu a estrutura e a forma das sinfonias, além de outras contribuições importantes para o estilo de composição de sua época.


Em seguida, o “Concerto para Cordas e Oboé”, décima primeira obra da Série Brasil 2010, do brasileiro Dimitri Cervo, que contará com o oboísta da OSB, Jorge Postel, como solista. Em três movimentos, a peça apresenta ritmos de grande diversidade que caracterizam muitos dos gêneros musicais das américas, demonstrados principalmente no primeiro e terceiro movimentos. Já o segundo movimento, é composto de tema lírico de grande expressividade, que, na opinião do maestro Jésus Figueiredo, “exige do solista uma interpretação profunda, cheia de sentidos e afetos”.


“Roda de Amigos”, de Guerra-Peixe, para quarteto de madeiras e cordas, encerra o programa. Repleta de sons nordestinos e harmonias modais e contemporâneas, a obra apresenta quatro movimentos descritivos, com um instrumento solista de sopro para cada um deles: “O Rabugento”, com o fagote, “O Teimoso”, com o clarinete, “O Melancólico”, com o oboé, e “O Travesso”, com a flauta. “É a oportunidade de ouvir um exemplo da sonoridade do grande mestre Guerra Peixe. Suas frases musicais são sempre delineadas por melodias expressivas baseadas em forma de compor, simultaneamente técnica e inventiva, inspirada em sua extrema criatividade”, afirma o maestro.

Colaborador frequente da Orquestra Sinfônica Brasileira desde 2012, Jésus Figueiredo é Maestro Titular do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Regente Titular dos Coros e Diretor Musical da Associação Canto Coral. Para ele, reger a OSB neste momento de retorno presencial aos palcos é muito significativo. “Trata-se da consolidação de uma etapa vencida e uma excelente oportunidade de produzir conteúdo musical reforçando os laços de conectividade entre a orquestra e os seus seguidores, com a mensagem sublinear de que a normalidade das temporadas está se aproximando”, diz.


SOBRE O MAESTRO JÉSUS FIGUEIREDO

​Bacharel em Regência, em Órgão de Tubos e Mestre em Acústica pela Escola de Música da UFRJ, Jésus Figueiredo é Maestro Titular do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro desde 1999 e atua também junto à Orquestra Sinfônica do TMRJ na preparação de óperas, dirigindo concertos e na regência de balés. É também Regente Titular dos Coros e Diretor Musical da Associação Canto Coral.

Com o Coro do TMRJ, vem trabalhando em todas as montagens operísticas dos últimos anos, em conjunto com maestros e cantores de renome no Brasil e no exterior. Em 2014, foi responsável pela Direção Musical da Série Ópera do Meio-dia no TMRJ e apresentou cinco programas da tradicional Série Ópera Completa da Rádio MEC FM (RJ), o mais antigo programa da rádio brasileira.

Já regeu diversas orquestras no Brasil e na Argentina, como a Orquestra de Câmara do Amazonas, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra Filarmônica do Ceará, Orquestra de Câmara da Associação de Canto Coral, Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, Orquestra Acadêmica do Teatro Colón de Buenos Aires, Orquestra da Universidade Nacional de Cuyos (Argentina), Orquestra da Ópera de San Juan (Argentina), Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro, Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra Sinfônica Nacional (UFF), Orquestra Sinfônica Brasileira, e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

“Orfeo”, de Monteverdi, “O Chalaça”, de Francisco Mignone, “La Tragedie de Carmen”, de Peter Brook / G. Bizet, “L'elisir d'amore”, de G. Donizetti, “Orfeo”, de C.W. Gluck, “Il Maestro di Musica”, de G. B. Pergolesi, “Dido e Eneas”, de Henry Purcell, e “Rei Arthur”, de Henry Purcell, são alguns títulos de ópera já regidos por Jésus Figueiredo.


PROGRAMA

Joseph Haydn – Sinfonia nº22

I. Adagio | II. Presto | III. Menuetto | IV. Presto

Dimitri Cervo – Concerto para Oboé e Cordas – Série Brasil 2010 nº 11 (solista Jorge Postel)

I. Moderato | II. Largo | III. Vivo

Guerra Peixe – Roda de Amigos

I. O Rabugento | II. O Teimoso | III. O Melancólico | IV. O Travesso


SERVIÇO

OSB – Série Clássica Brasileira

Jésus Figueiredo, regência

Jorge Postel, oboé

Dia 14 de julho de 2021 (quarta-feira), às 20h

Concerto pré-gravado, veiculado no Facebook e Youtube

facebook.com/orquestrasinfonicabrasileira

youtube.com/sinfonicabrasileira

Acesso gratuito


MAIS INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA

Érica Avelar

(21) 98119-4559 / 3596-7941

erica.avelar@gmail.com


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