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  • Orquestra Sinfônica Brasileira

Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem se apresenta na UERJ, dia 25 de setembro

Grupo retorna ao palco do Teatro Odylo Costa, filho, sob regência do maestro Anderson Alves, para mais um concerto



No dia 25 de setembro, a Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem subirá novamente ao palco do Teatro Odylo Costa, filho, na UERJ, sob regência do maestro Anderson Alves. A orquestra jovem iniciará com obras de Ewald, Villani-Côrtes, Beethoven e Piazzolla, partindo, então, para a música popular brasileira, com nomes como Chiquinha Gonzaga, Tom Jobim e Pixinguinha.


Este será o quarto concerto do grupo recém-formado. A OSB Jovem renasce como orquestra social plural e diversa, que tem por princípio o desenvolvimento e o fortalecimento da diversidade, da equidade e da inclusão por meio da música, a fim de fomentar nos alunos e professores uma consciência social e o senso de comunidade. Os integrantes foram selecionados por meio de um processo que levou em consideração critérios específicos como renda familiar, gênero e autodeclaração de raça.


O Quinteto para metais Op, 5, em Si bemol menor, do russo Victor Ewald, foi composto na década de 1890 e é uma das mais expressivas composições do gênero escritas para tal formação. A peça, que abre este programa, é um exemplo fundamental da linguagem romântica do compositor, e se divide em três movimentos, dos quais ouviremos o terceiro: "Allegro moderato".


Em seguida, é a vez das cordas interpretarem as Cinco Miniaturas Brasileiras de Edmundo Villani-Côrtes, de 1978. Um dos principais compositores em atuação hoje, Villani-Côrtes é autor de um inventivo catálogo, que de forma original entrelaça a música de concerto e a música popular. Originalmente escritas para a formação de flauta doce e piano, as miniaturas que compõem este espetáculo são de esmerada concisão, mas articulam um poderoso efeito total, colocando em contiguidade diversos gêneros característicos brasileiros (como a toada, o choro e o baião).


O espetáculo segue com uma das obras mais icônicas de todos os tempos, a Sinfonia n° 5, em Dó menor, de Ludwig van Beethoven, da qual ouviremos o primeiro e o quarto movimentos. Impressionante vitalidade rítmica, poderoso senso dramático e uma arquitetura grandiosa são algumas das marcas fundamentais do primeiro movimento, cujo famoso motivo de quatro notas ressoa ao longo de toda a sinfonia. A sinfonia culmina em um jubiloso "Allegro", em dó maior, quarto movimento da obra.


Na sequência, Melodia em Lá, do argentino Astor Piazzolla, certamente uma das figuras mais originais da música sul-americana. A obra conta com arranjo do maestro Anderson Alves.


A parte final do programa reúne pérolas da música popular brasileira, começando com Gaúcho Corta-Jaca, uma das músicas mais gravadas de Chiquinha Gonzaga, com orquestração de Anderson Alves. Dispensando apresentação, seguimos com a famosa Águas de Março, de Tom Jobim, com arranjo de André Mehmari. Pixinguinha se faz presente nas duas próximas obras, Pula Sapo e Quem é você, ambas com arranjo de Anderson Alves. Finalizando o vasto repertório, O Morro Não Tem Vez, de Tom Jobim, também com arranjo do maestro.


Com o retorno da OSB Jovem, a Orquestra Sinfônica Brasileira reafirma seu compromisso com a educação musical, presente em tantos outros projetos da instituição. O objetivo é apoiar a renovação do cenário musical do Brasil, oferecendo a estrutura necessária para uma experiência completa de formação de jovens músicos. Um espaço no qual eles poderão aperfeiçoar técnica instrumental, ampliar repertório e receber mentoria de alguns dos maiores músicos do país. Em sua retomada, a OSB Jovem conta com apresentação da Shell.



A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA:


Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 83 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia.

Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura.




Sobre a Shell Brasil: Há 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.



PROGRAMA:

VICTOR EWALD - Quinteto n°1 em Si bemol

III. Allegro Moderato


EDMUNDO VILLANI-CÔRTES - Cinco Miniaturas Brasileiras

I. Prelúdio

II. Toada

III. Choro

IV. Cantiga de ninar

V. Baião


LUDWIG VAN BEETHOVEN - Sinfonia n°5

I. Allegro con brio

IV. Allegro


ASTOR PIAZZOLLA - Melodia em Lá (arranjo Anderson Alves)


CHIQUINHA GONZAGA - Gaúcho Corta Jaca (arranjo Anderson Alves)


TOM JOBIM - Águas de Março (arranjo André Mehmari)


PIXINGUINHA - Pula Sapo (arranjo Anderson Alves)


PIXINGUINHA - Quem é você (arranjo Anderson Alves)


TOM JOBIM - O Morro Não Tem Vez (arranjo Anderson Alves)

SERVIÇO:

Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem

Dia 25 de setembro (segunda-feira), às 18h

Local: UERJ | Teatro Odylo Costa, filho (Rua São Francisco Xavier, nº524 – Maracanã, Rio de Janeiro)

Entrada gratuita

Retirada de ingressos no site Sympla



MAIS INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA:

Érica Avelar

erica.avelar@osb.com.br

(21) 98119-4559



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