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  • Orquestra Sinfônica Brasileira

Orquestra Sinfônica Brasileira se apresenta na Sala Cecília Meireles, dia 8 de novembro

Concerto sofre mudanças no programa



Prezado público,


Em razão do falecimento do maestro Leonardo David, esposo da violinista Gabriela Queiroz, uma das solistas do Concerto Tríplice de Beethoven, anunciado para a apresentação de amanhã, dia 8/11, na Sala Cecília Meireles, teremos alterações.


A Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira lamenta a precoce partida do maestro Leonardo David e se solidariza com sua família e amigos neste momento de dor.


 

No próximo dia 8 de novembro, a Orquestra Sinfônica Brasileira estará de volta ao palco da Sala Cecília Meireles com mais um concerto da Temporada 2021. No repertório, o Tríplice Concerto, de Beethoven, que contará com as participações da violinista Gabriela Queiroz, da violoncelista Emília Valova e da pianista Erika Ribeiro como solistas; e a Sinfonia nº 4 “Italiana”, de Mendelssohn. A regência é do maestro convidado Tobias Volkmann.


Abrindo a apresentação, a OSB, acompanhada das solistas Gabriela Queiroz (violino), Emília Valova (violoncelo) e Erika Ribeiro (piano), interpretará o Concerto Tríplice em Dó Maior, Op. 56, de Ludwig van Beethoven. Nessa composição, piano, violino e violoncelo – formação instrumental elementar do trio camerístico – aparecem reunidos em diálogo com a orquestra. Rico em temas e de caráter mais terno que outras composições da mesma época (como a Sinfonia Eroica, por exemplo), o concerto impressiona pelo dinamismo interativo entre os solistas e pela engenhosa acomodação destes na massa orquestral.


Na sequência, o público ouvirá a Sinfonia No. 4, em Lá Maior, Op. 90, de Felix Mendelssohn, também conhecida como "Italiana". Entre 1829 e 1831, Mendelssohn empreendeu uma longa viagem pela Europa. Passou pela Inglaterra, pela Escócia e, ao chegar à Itália, ficou tremendamente encantado com as paisagens, com a música, com o clima. Artista múltiplo, o compositor chegou até a pintar aquarelas sob efeito desse arrebatamento, mas nenhuma obra traduz tão bem o seu fascínio pelas paisagens mediterrâneas quanto a “Italiana". Concluída em 1833, já na Alemanha, a sinfonia foi um verdadeiro sucesso logo em sua estreia.


O evento será realizado respeitando todos os protocolos de segurança estabelecidos pelas autoridades sanitárias. De acordo com o Decreto Municipal nº 49.335, o acesso à Sala Cecília Meireles está condicionado à comprovação de vacinação contra a Covid-19. O uso de máscaras é obrigatório.


SOBRE TOBIAS VOLKMANN

Tobias Volkmann desenvolve carreira de destaque no cenário musical brasileiro e já esteve como convidado à frente de mais de 30 orquestras na Europa, Estados Unidos e América do Sul. Foi Maestro Titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Principal Regente Convidado da Orquestra Sinfônica Nacional UFF.


Vencedor dos principais prêmios concedidos no Concurso Internacional de Regência Jorma Panula 2012, na Finlândia, e no Festival Musical Olympus de São Petersburgo em 2013, Volkmann vem atraindo atenção para interpretações consistentes tanto no repertório sinfônico quanto no teatro de ópera e balé. Com versatilidade e sofisticação, Volkmann mostra-se à vontade em uma variedade de estilos, que se estende da interpretação historicamente informada da música do século XVIII às mais desafiadoras obras da música contemporânea, incluindo naturalmente o grande repertório romântico e a música brasileira em suas diversas vertentes. Em 2015 estreou na sala Gewandhaus de Leipzig como convidado da temporada oficial do Coro e Orquestra Sinfônica da Rádio MDR. Em poucos anos foi convidado a dirigir, em concertos, muitas orquestras europeias e sul-americanas, destacando-se, entre elas, a Orquestra Sinfônica Estatal de São Petersburgo, Orquestra Sinfônica Estatal do Museu Hermitage, Filarmônica de Pilsen, Orquestra Sinfônica do Porto Casa da Música, Orquestra Sinfônica do Chile, Orquestra Sinfônica do SODRE, Orquestra Sinfônica Nacional do Peru, Orquestra Sinfônica Brasileira, Filarmônica de Minas Gerais e Petrobras Sinfônica.


No Theatro Municipal do Rio de Janeiro dedicou-se especialmente à ópera, às grandes obras coral-sinfônicas e ao balé, recebendo reconhecimento de público e crítica. Com a Orquestra Sinfônica Nacional trabalhou principalmente a música dos séculos XX e XXI, em um enfoque particular na música brasileira. Sob sua direção musical a OSN gravou três CDs de música brasileira contemporânea. Como parte indispensável de sua atuação artística, dedica parte de seu tempo à Ação Social Pela Música do Brasil. Dirige regularmente concertos da Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro e acompanha seus jovens músicos em seu desenvolvimento, orientando e incentivando os talentos deste belo projeto social em seus primeiros passos na música.


SOBRE GABRIELA QUEIROZ

Iniciou seus estudos aos quatro anos sob a orientação do professor Ademar Rocha, em João Pessoa-PB. Aos 17, foi aprovada como a mais jovem integrante da Orquestra Sinfônica Brasileira, onde atuou durante sete anos consecutivos. É Mestre em Música pela UFRJ, instituição na qual atua como Professora Assistente de Violino desde 2009. Sua formação inclui também os professores Marcello Guerchfeld, Patinka Kopec e Shmuel Ashkenasi. Participou de importantes festivais no Brasil e no exterior, destacando-se o Keshet Eilon Violin Mastercourse 2010 e 2013 em Israel, onde frequentou aulas e Master Classes ministrados por renomados músicos do cenário internacional como Ivry Gitlis, Shlomo Mintz, Hagai Shaham, Vadim Gluzman, Chaim Taub e Ida Haendel.


Venceu inúmeros concursos entre os quais se destacam o “Jovens Instrumentistas de Piracicaba” (2000) e o “Concurso Nelson Freire” (2010). Gabriela atua como professora convidada em instituições de ensino e festivais de música ao redor do Brasil, e desenvolve intensa carreira como camerista e spalla em diversos grupos orquestrais ao longo de sua trajetória.


SOBRE EMÍLIA VALOVA

Nascida na Bulgária, Emília Valova é Concertino do naipe dos violoncelos da Orquestra Sinfônica Brasileira e integra o Grupo Corda. Foi violoncelista da Orquestra de Câmara "Orfeu", apresentando-se em diversos países da Europa, como República Tcheca, Holanda, Alemanha e Turquia. Foi Spalla dos violoncelos na Orquestra Amazonas Filarmônica e integrou a Orquestra de Câmara do Amazonas, em Manaus. Fez parte da formação Primus Trio, com qual realizou várias apresentações no Rio de Janeiro e em São Paulo, com repertório de música brasileira e francesa.


Sua formação teve início na Escola de Música de Sofia e, posteriormente, estudou na Academia Nacional de Música "Pancho Vladigerov"; (Sofia), na classe de violoncelo do prof. Zdravko Yordanov, apresentando-se nos mais importantes festivais búlgaros e ganhando o Grande prêmio do Concurso "A terra e os homens" em 1996. Em 2004 obteve o seu diploma de mestrado pela Academia Nacional de Música "Pancho Vladigerov", sob a orientação do professor Bogomil Karakonov.


Participou do Concurso Nacional "Svetoslav Obretenov", no qual foi premiada com o segundo lugar. Em 1997 participou de masterclass para música de câmara no "Internationalen Sommerakademie Prag Wien Budapest”, na cidade de Reichenau (Áustria), onde se apresentou com seu Quarteto Acadêmico de Sofia. Como professora, atuou no Liceu de Artes do Amazonas, no Primeiro Festival Internacional de Inverno da UNB em 2005.


SOBRE ERIKA RIBEIRO

A pianista ERIKA RIBEIRO é uma das pianistas brasileiras mais destacadas de sua geração. Sua musicalidade singular e grande versatilidade levam-na a combinar em sua carreira diversos estilos pianísticos, os quais aborda tanto em sua maneira de tocar quanto nos repertórios que interpreta.


Vencedora de 10 concursos nacionais de piano – entre eles o III Concurso Nelson Freire, e premiada em mais de 20, Erika tem se apresentado como solista e camerista nas principais salas de concerto do país, onde realiza com frequência parcerias ao lado de destacados maestros e músicos. No exterior também se apresenta com frequência, já tendo feito concertos em diversos países, como Alemanha, Áustria, França, Estados Unidos, Polônia e Portugal. Seu primeiro CD “Images of Brazil”, em parceria com a violinista americana Francesca Anderegg, lançado pelo selo Naxos Latin Classics Series, recebeu elogiosos comentários da crítica especializada, que o classificou como “um dos melhores discos de 2019” (João Marcos Coelho, Rádio Cultura FM) e como “Imagens do que o Brasil tem de melhor” (Irineu Franco Perpetuo, Revista Concerto). Em 2021 lançou seu primeiro disco solo pela Rocinante Gravadora, onde registrou transcrições autorais de Ígor Stravinsky e Hermeto Pascoal, e peças raras da compositora russa Sofia Gubaidulina.


Erika iniciou seus estudos musicais com sua mãe aos quatro anos de idade. Cursou a Escola de Música de Piracicaba e a Universidade de São Paulo, concluindo seu Mestrado em Música sob orientação do pianista Eduardo Monteiro. Estudou durante dois anos na tradicional Hochschule für Musik ‘Hanns Eisler’, em Berlim (Alemanha), e participou de cursos de aperfeiçoamento pianístico nos Estados Unidos, Suíça e França. Atualmente é professora de Piano e Música de Câmara do Instituto Villa-Lobos (UNIRIO).


SERVIÇO

Orquestra Sinfônica Brasileira

Tobias Volkmann, regência

Gabriela Queiroz, violino

Emilia Valova, violoncelo

Erika Ribeiro, piano

Dia 8 de novembro 2021 (segunda-feira), às 19h

Local: Sala Cecília Meireles (Rua da Lapa, 47 – Centro, Rio de Janeiro)


Ingressos: R$ 40,00 (R$ 20,00 meia)

À venda na bilheteria da Sala e no site Sympla


MAIS INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA

Érica Avelar

(21) 98119-4559 / 3596-7941

erica.avelar@gmail.com

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