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  • Orquestra Sinfônica Brasileira

Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem retorna ao palco da Sala Cecília Meireles dia 12 de novembro

Grandes nomes da música de concerto marcam presença no repertório apresentado pela OSB Jovem, sob regência do maestro Anderson Alves


Os períodos barroco, clássico e romântico são bem representados no concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem do dia 12 de novembro na Sala Cecília Meireles. Sob regência do maestro Anderson Alves, obras de Bach, Mozart e Bizet compõem o programa.


Este será o sétimo concerto do grupo recém-formado. A OSB Jovem renasce como orquestra social plural e diversa, que tem por princípio o desenvolvimento e o fortalecimento da diversidade, da equidade e da inclusão por meio da música, a fim de fomentar nos alunos e professores uma consciência social e o senso de comunidade. Os integrantes foram selecionados por meio de um processo que levou em consideração critérios específicos como renda familiar, gênero e autodeclaração de raça.


Um dos maiores destaques do período barroco, Johann Sebastian Bach escreveu Prelúdio e Fuga em Ré Menor, BWV 539 para órgão, instrumento com o qual o compositor era particularmente associado. Apreciada por sua riqueza harmônica, complexidade contrapontística e expressividade, a obra é dividida em um Prelúdio com passagens virtuosas e elaboradas e uma Fuga de estrutura complexa e organizada.


O Concerto para Violino No. 3 de Wolfgang Amadeus Mozart é uma peça fundamental da música clássica e um exemplo brilhante do talento do compositor. Destacam-se sua beleza melódica, virtuosismo no violino e harmonias elegantes, sendo uma das obras mais populares do autor. O concerto é composto por três movimentos, começando com um Allegro rápido e enérgico, passando por um Adagio lento e lírico e terminando com um Rondo: Allegro animado e rápido.


O renomado compositor francês Georges Bizet, famoso por suas óperas e música orquestral vibrante, encerra o programa com a obra L'Arlésienne Suite No. 2, conhecida por suas melodias cativantes e atmosfera animada, refletindo a vida na Provença, região do sul da França. O sereno Pastorale, primeiro movimento, evoca uma cena pastoral da paisagem provençal, seguido de um animado e cheio de energia Intermezzo. O gracioso e encantador Minuetto desemboca no ritmo contagiante do Farandole, movimento que representa a dança tradicional e vivaz da região francesa.


Com o retorno da OSB Jovem, a Orquestra Sinfônica Brasileira reafirma seu compromisso com a educação musical, presente em tantos outros projetos da instituição. O objetivo é apoiar a renovação do cenário musical do Brasil, oferecendo a estrutura necessária para uma experiência completa de formação de jovens músicos. Um espaço no qual eles poderão aperfeiçoar técnica instrumental, ampliar repertório e receber mentoria de alguns dos maiores músicos do país. Em sua retomada, a OSB Jovem conta com apresentação da Shell.



A ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA:

Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 83 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia.

Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura.




Sobre a Shell Brasil: Há 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.



PROGRAMA:

JOHANN SEBASTIAN BACH | Orquestração: Anderson Alves – Prelúdio e fuga em ré menor, BWV 539


WOLFGANG AMADEUS MOZART – Concerto N.3 para violino e Orquestra

I. Allegro

II. Adagio

III. Rondeau: Allegro


GEORGES BIZET – L’arlesienne suite N.2

I. Pastorale

II. Intermezzo

III. Minueto

IV. Farandole


SERVIÇO:

Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem

Dia 12 de novembro (domingo), às 11h

Local: Sala Cecília Meireles (R. da Lapa, 47 - Centro, Rio de Janeiro)

Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia-entrada) Ingressos à venda na bilheteria da Sala Cecília Meireles e no site Eleven Tickets



MAIS INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA:

Érica Avelar

erica.avelar@osb.com.br

(21) 98119-4559



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